Em comemoração a 1 ano do blog Da imagem à poesia num click, a ser celebrada hoje, dia 14 de dezembro, publicarei os melhores posts referentes a 3 efemérides.
Confira os melhores posts do blog Da Imagem À Poesia Num Click referentes a efemérides!
1. Dezenove de Agosto, Dia Mundial da Fotografia
A Daguerreotipia (criada pelo francês Louis M. Daguerre), leia-se, Fotografia, foi anunciada em 19/08/1839, na Academia de Ciências da França.
5 meses depois (16/01/1840), chegou ao Brasil, por meio do abade Louis Compte, o qual apresentou o daguerreótipo ao imperador D. Pedro II, primeiro fotógrafo brasileiro.
A autoria da invenção é controversa, já que há relatos de que Hercule Florence, francês radicado no Brasil, fazia experiências com métodos de ‘impressão de luz’, anos antes que seus conterrâneos.
Hercule cunhou o termo Photographie, em 15/08/1932, em Campinas (interior de São Paulo), para descrever a técnica de captar, projetar e registrar imagens.
A resenha encontra-se no livro Hercule Florence: 1833, a descoberta isolada da fotografia no Brasil (Editora Duas Cidades – 1976), de Boris Kossoy.
Florence é considerado o pioneiro da Fotografia no Brasil.
A Arte iniciou-se no Brasil, no século XIX, com D. Pedro II e Marc Ferrez, considerado o maior fotógrafo brasileiro daquela época.
Marc Ferrez se caracterizou por fotografar a riqueza natural do Brasil.
A Fotografia se difundiu com a criação do Foto Clube Bandeirante (1939), que reunia nomes como Thomas Farkas; das revistas O Cruzeiro (1928), Manchete (1950), Realidade (1966), Veja (1968), do prêmio Esso de Jornalismo (1955) e dos jornais diários de grande circulação (década de 60).
Consolida no Brasil e no mundo, a Fotografia ampliou o leque de vertentes, desde a sua invenção até os dias de hoje, perpassando por diferentes gêneros:
- Vida Selvagem e Natureza;
- Retratos;
- Moda;
- Nu Artístico;
- Esportes;
- Eventos Sociais;
- Viagem;
- Arquitetura;
- Fine Art;
- Documental.
E foi elevada ao status de Arte, devido ao trabalho de fotógrafos, como Henri Cartier-Bresson, Steve MCcurry, Hiroshi Sugimoto, Marc Ferrez, Sebastião Salgado, dentre outros.
Veja Como Eram Produzidas E Editadas As Fotos Analógicas
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2. Sete de Setembro, Independência do Brasil
A Independência do Brasil foi proclamada por D. Pedro I, em 07/07/1922, data em que Príncipe Regente bradou o Grito do Ipiranga: Independência ou Morte.
O Hino da Independência foi composto em 16/08/1822, pelo Poeta Evaristo Ferreira da Veiga, em resposta ao domínio português.
Ao todo, Evaristo escreveu sete cantos e alguns sonetos, tais como: O Brasil -1921-, referentes ao momento político vivido pelo Brasil à época.
A Ode, de Evaristo, foi musicada pelo maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal e, posteriormente por Dom Pedro I, aluno do regente.
O cântico perdeu prestígio, após o imperador abdicar do governo em 1831, pois era associado ao fraco desempenho do nobre.
A canção não foi tocada em solenidades oficiais, por quase um século, de 1831 até 1922.
O Hino da Independência voltou a ser executada apenas em 1922, em comemoração ao centenário de Independência do Brasil, com a melodia criada por Marcos Antônio.
Na década de 1930, a versão do Hino (criada por Evaristo e musicada por D. Pedro I) foi regulamentada por Gustavo Capanema, então ministro da Cultura.
3. Catorze de março, Dia Nacional da Poesia
Morada De Muitos Pássaros E Flores
Bel Young
Havia crescido junto com aquele moinho de vento,
Porém, não havia notado o quão triste e sem vida havia
se tornado ao longos dos anos.
O que teria causado aquela transformação?!
Talvez fosse o meu abandono,
Talvez fosse a idade,
Talvez fosse a má conservação.
Estava equivocada
O motivo daquela mudança brusca,
Era o efeito causado pela fúria dos deuses, os vendavais.
O vento, “motor e coração” do moinho um dia,
Agora havia se tornado sua maior ameaça.
Um sentimento de impotência e de incompreensão tomou conta de mim.
Senti que um pedaço de mim estivesse morrendo junto com aquele moinho,
Não poderia permitir sua morte prematura.
Após longa reflexão
Havia encontrada uma solução:
Faria dele, minha morada.
E assim, o vento não destruiria mais o meu moinho, morada de muitos pássaros e flores.
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